Obras de Lélia Parreira a artista disponibiliza algumas peças de seu amplo portfolio como pinturas a óleo, aquarelas, desenhos.
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    Pinturas Lélia Parreira conjuga seus estudos de literatura e filosofia com sua pintura, inspirando-se em grandes artistas e na reflexão de como a falta e a finitude podem ser impulsos para a criação
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    Poemas de Fernando Pessoa que inspiraram quadros de Lélia Lélia Parreira inspira-se em poemas em que Fernando Pessoa trata da função criativa da perda e da finitude, numa trapaça salutar de quem procura enganar a morte, sabendo que a linguagem é impotente para superar a falta e a negatividade. Ver mais...
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    poemas de Lélia relativos aos quadros Na introdução ao seu livro Exercícios de viver em palavra e cor, Lélia Parreira diz: “Com o estudo da ironia e do humor e o manuseio de palavras, tintas e pincéis, tento aprender a fragilidade do sentido e a importância do intervalo e da cumplicidade.”
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    Galeria de Vídeos Reproduzem-se aqui algumas entrevistas realizadas com Lélia Parreira: sobre Guimarães Rosa, sobre "As máscaras de Perséfone", sobre a sua carreira acadêmica e sobre seu livro Potência e negatividade na poesia de Fernando Pessoa". Ver mais...
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    Convites para Exposições Reprodução de convites para as exposições individuais e para algumas das coletivas de que participou Lélia Parreira. Ver mais...
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    Capas de Livros Reprodução de capas de alguns dos últimos livros publicados por Lélia Parreira (Duarte). Ver mais...
Quem é Lélia Parreira

Lélia Parreira Duarte é aposentada como Professora Titular de Literatura Portuguesa da UFMG e da PUC Minas, onde dirigiu Centros de Estudos, foi editora de revistas e organizadora de publicações e congressos. Pesquisou durante muitos anos “A ironia e o humor” e “As máscaras da morte” na literatura, temas que tem inspirado também a sua pintura, e sobre os quais publicou vários livros de ensaios e orientou muitas dissertações de Mestrado e teses de Doutorado.

Começou a pintar em 1994, num curso livre na Escola Guignard, continuando com os professores Carlos Buére “Deslizando”, quadro feito com Buere e, posteriormente, com Antônio Sérgio Moreira “A ceifeira”, quadro feito com A.S.Moreira. Em 2005 fez sua primeira exposição individual na Galeria de Arte da PUC Minas. Em 2007 começou a frequentar a Maison Escola de Arte, onde fez cursos com Glauco Moraes “Viagem”, quadro feito com Glauco, Yara Tupinambá, Fernando Pacheco, Léo Brizola “Cortinas e flores”, quadro feito com Leo Brizola, Marcelo AB “Peixes”, quadro feito com Marcelo AB , Luiz Flávio, Luiz Jahnel
“Ode marítima”
, quadro feito com Jahnel, Sandra Bianchi “Idalmo”, quadro feito com Sandra, Sebastião Miguel e Miguel Gontijo “Contos de fadas”, quadro feito com Miguel Gontijo.

Conjugando pinturas e poemas, fez em 2009 sua segunda exposição, na Casa dos Contos e na Galeria de Arte da OAP, com lançamento do livro Exercícios de viver em palavra e cor. Nesse ano participou ainda do projeto coletivo “Cem Monas Lisas com Mona Lisa”, que teve exposições na Casa dos Contos, em Ouro Preto, na Assembléia dos Deputados, em Brasília, e no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Na oportunidade, foi feita votação popular para escolher a Mona Lisa preferida do público, tendo a sua “A Mona já não mais tão lisa” obtido nos três espaços o primeiro lugar.

Em 2010 participou das coletivas da Maison Escola de Arte: “O quarto sem Van Gogh” com “Ausência e vazio” e “Pinceladas de sabor” com
“A dança dos milhos”
, uma paródia de “A dança”, de Matisse. No mesmo ano fez a exposição individual “Lembrando Pessoa”, na Galeria de Arte Otto Cyrne (AMMG), com lançamento de seu livro Potência e negatividade em Fernando Pessoa, ensaio ilustrado com quadros seus, inspirados em poemas do poeta português. Esse livro foi lançado também em Lisboa, durante o Colóquio Internacional “Nietzsche, Pessoa, Freud”, tendo o cartaz do evento sido feito a partir de seu quadro “Fernando Pessoa e seus heterônimos”. Houve no congresso uma sessão intitulada “Pintando Poemas: tributo a Fernando Pessoa”, em que os textos pessoanos foram apresentados por declamadores, enquanto se exibiam os quadros de Lélia Parreira e de suas colegas do Grupo Maison: Vera Sidnei, Fátima de Melo, Mara Martins e Maria Eugênia Simões (que também ilustraram poemas de Pessoa, tendo os trabalhos sido apresentados em exposição coletiva na Casa dos Contos, em 2011). Atualmente, além de continuar a sua produção individual de poemas e de quadros a partir de textos de Fernando Pessoa, Lélia Parreira participa dos projetos coletivos: “Releitura de Frida Kahlo”, “Os 120 anos de Picasso” e “Paisagens Urbanas: Belo Horizonte em seu aniversário”.

QUALIFICAÇÕES

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Exposições

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• Concurso FASSE (Assistência Médica da Minas Caixa).
• Logomarca do Concurso de 100 Anos da Imprensa Oficial MG
• II Salão os Servidores do Estado de Minas Gerais.
• V Salão os Servidores do Estado de Minas Gerais.
• VI Salão os Servidores do Estado de Minas Gerais.
• VII Salão os Servidores do Estado de Minas Gerais.

Outras Obras

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Quem é Lélia Parreira

Lélia Parreira (Duarte) é professora titular de Literatura Portuguesa da UFMG (aposentada). Lecionou também na PUC Minas e coordenou pesquisas sobre “Ironia e humor” e sobre “As máscaras de Perséfone: figurações da morte na literatura”. Publicou vários livros sobre esses temas, e também mais de uma centena de ensaios, em livros e revistas, do Brasil e do exterior. Desde 1999 dedica-se também à pintura, tendo feito exposições na Galeria de Arte da PUC Minas (2005), na Casa dos Contos (2009) e na Galeria de Arte da OAP, (2009), na Galeria Otto Cyrne (Associação Médica de Minas Gerais). Nessas últimas lançou seus livros Exercícios de viver em palavra e cor (pinturas e poemas) e Potência e negatividade na poesia de Fernando Pessoa (ensaio e pinturas), Editora Veredas & Cenários, 2009 e 2011. Participou ainda de várias exposições coletivas: Possibilidades (Casa dos Contos, 2008), Pinceladas de sabor (Restaurante Botica, 2009), Cem Mona Lisas com Mona Lisa (2009, em que a sua “A Mona já não mais tão Lisa” foi a mais votada nas exposições feitas em Ouro Preto, Brasília e Belo Horizonte), Lembrando Fernando Pessoa (Casa dos Contos, 2011) e Paisagens Urbanas (Maison Escola de Arte, 2012). Antes de entrar para a Maison Escola de Arte, onde se tem beneficiado com as aulas de Glauco Morais, Yara Tupinambá, Fernando Pacheco, Leo Brizola, Marcelo AB, Sandra Bianchi, Sebastião Miguel, Luiz Flávio Silva e Miguel Gontijo, Lélia teve aulas de pintura com os artistas Carlos Buere e Antônio Sérgio Moreira.

A pintura de Lélia Parreira

Sempre encantada com a obra de Monet, Lélia inicialmente procurou usar as técnicas impressionistas em sua pintura, como comprovam sua fase “Mãenet” e o primeiro livro em que incluiu os seus trabalhos (Exercícios de viver em palavra e cor). Começou depois uma pesquisa na literatura sobre “As máscaras de Perséfone – figurações da morte na obra literária” e percebeu a importância da arte para que o ser humano possa enfrentar a sua anunciada finitude: como diz Fernando Pessoa / Bernardo Soares, “A arte tem valia, porque nos tira de aqui”. Em vista disso, passou a usar diversas técnicas para pintar, aproximando-se, por vezes, de Picasso, Van Gogh, Kandinsky, Matisse ou os expressionistas alemães.

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