Ensaios
• A arte tem valia, porque nos tira de aqui - Lélia Parreira Duarte
• A lúdica complexidade de A ilustre casa de Ramires, de Eça de Queirós
• A criatividade da infância e sua capacidade de lidar com a morte
em José Cardoso Pires e Guimarães Rosa ou Humor e leveza em Guimarães Rosa e Cardoso Pires
• A Mona já não mais tão lisa...
• A peregrinação desmistificada: Fernão Mendes Pinto, Augusto Abelaira e Mário Cláudio
• A valorização do leitor na arte de Eça de Queirós (ou respondendo a Machado de Assis e a Fernando Pessoa)
• Arte & manhas da ironia e do humor
• Exercício de funambulismo: Balada da prais dos cães, de José Cardoso Pires
• Heteronímia e ironia em Fernando Pessoa - Lélia Parreira Duarte
• Um histórico da Literatura Portuguesa - Lélia Parreira Duarte
• Homenagem a Naief Sáfady - Lélia Parreira Duarte
• A leitura e a escrita na Literatura Portuguesa ou a identidade em Movimento - Lélia Parreira Duarte
• Levantado do Chão– para começar a leitura de Saramago
• Campo Geral, de Guimarês Rosa: Falar de Morte para Celebrar a Vida da narrativa
• Voi che sapete che cosa é l’amore: Augusto Abelaira e seu romance - Lélia Parreira Duarte
• Paulo Henriques Britto e Lucian Freud, contrabando ou integração?
• Silêncio e comunicação: a literatura de Bartolomeu Campos de Queirós